O grupo

Integrantes


Alice Nascimento

É estudante do curso de Licenciatura em Arte-Teatro na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP).
Iniciou seus estudos em teatro no Projeto Vocacional - Teatro, da Prefeitura da Cidade de São Paulo, fazendo parte de alguns grupos e ações culturais como o CEMOV (Cenas em Movimento - Mostra de Cenas em Processo dos grupos e turmas do Vocacional no CEU Jambeiro) e Cortejarte (Encontros de mistura de linguagens artísticas dos Núcleos do Vocacional e divulgação das atividades no CEU Lajeado).
Cursou três módulos do curso de Técnicas de Palco na SP Escola de Teatro e Iluminação no Projeto Tirando um Som na Garagem da Cia. O Grito.
Atuou nos espetáculos: “O nordeste”, Cia. Farroupilha, orientação/ direção: Luiz Cláudio Cândido; “Saltimbancos” de Chico Buarque de Hollanda, orientação : Teth Maiello; “Feliz pra Sempre!”, "Memórias Póstumas de Hamlet", a partir da obra de William Shakespeare e  “Sobre guarda-chuvas, malas e cadeiras vazias”, todas com dramaturgia e encenação de Carlos Alberto Moreno.
Atuou também na contrarregragem, montagem e operação de luz e na confecção de adereços para diversos espetáculos.
Atualmente é integrante do grupo Más Caras, onde trabalha como atriz-pesquisadora.

André Rosa

É educador na Associação Cantinho da Paz.
Iniciou seus estudos em teatro no Projeto Vocacional - Teatro, da Prefeitura da Cidade de São Paulo, fazendo parte de alguns grupos e ações culturais como o CEMOV (Cenas em Movimento - Mostra de Cenas em Processo dos grupos e turmas do Vocacional no CEU Jambeiro) e Cortejarte (Encontros de mistura de linguagens artísticas dos Núcleos do Vocacional e divulgação das atividades no CEU Lajeado).
Fez parte também do Projeto Vocacional - Dança, tendo aulas com Solange Borelli; e aulas de Ballet no CEU Jambeiro, ministradas por Juliana Yuri. E foi aprendiz até o 3º Módulo do curso de Humor da SP Escola de Teatro.
Atuou nos espetáculos: “O nordeste”, Cia. Farroupilha, orientação/ direção: Luiz Cláudio Cândido; “Saltimbancos” de Chico Buarque de Hollanda, orientação : Teth Maiello; “Psicose”, a partir de Psicose 4:48h de Sarah Kane, direção de Carlos Alberto Moreno; "Memórias Póstumas de Hamlet", a partir da obra de William Shakespeare, direção e dramaturgia de Carlos Alberto Moreno; e  “Sobre guarda-chuvas, malas e cadeiras vazias”, encenação: Carlos Alberto Moreno.
Atualmente é integrante do grupo Más Caras, onde trabalha como ator-pesquisador.

Carlos Alberto Moreno

É formado em Licenciatura em Artes com Habilitação em Artes Cênicas da Faculdade Paulista de Artes, onde também foi assistente de direção da Professora Andrea Egydio, no 4º semestre do mesmo curso. 
Iniciou seus estudos em teatro no Projeto Vocacional - Teatro, da Prefeitura da Cidade de São Paulo, fazendo parte de alguns grupos e ações culturais como o CEMOV (Cenas em Movimento - Mostra de Cenas em Processo dos grupos e turmas do Vocacional no CEU Jambeiro) e Cortejarte (Encontros de mistura de linguagens artísticas dos Núcleos do Vocacional e divulgação das atividades no CEU Lajeado).
Fez parte do Núcleo de Artes Cênicas do SESI AE Carvalho, como ator e assistente de direção.
Atuou nos espetáculos: “O último carro”, de João das Neves, direção: Niveo Diegues;  “Edifício Vaz”, dramaturgia de Leonardo Moreira, direção: Juliana Matos; "Os Físicos", de Dürrenmatt, direção: Ivano Lima; "Solidão, que nada!", a partir de contos de Caio Fernando Abreu, direção: Marcelo Braga; entre outros.
Como diretor, destacam-se: “Game Over”, dramaturgia própria; "Memórias Póstumas de Hamlet", a partir da obra de William Shakespeare e “Psicose”, a partir de Psicose 4:48h de Sarah Kane.
Atualmente é integrante do grupo Más Caras, onde trabalha como ator, diretor e dramaturgista.

2 comentários:

  1. No dia 15/11, no Galpão Arthur Netto em Mogi das Cruzes assisti ao espetáculo "Ao despertar de sonhos intranquilos" (o que você diria para seu pai numa carta?) e gostaria de deixar aqui minhas impressões.
    Achei o espetáculo muito profundo, filosófico, daqueles que nos levam a pensar quer queira, quer não. Eu estava muito agitada e dura e por isso não chorei, mas sentia que a obra levava a isso. Olhei ao meu redor, vi várias pessoas (homens e mulheres) com lágrimas nos olhos. Claro, o pai de cada um estava ali, inteiro ou em parte. Impossível não associar. Apesar de não ter chorado, fiquei com uma imensa vontade de escrever minhas memórias (o tempo que passei com meu pai, o que ele interferiu em minha educação, em meu modo de ver o mundo, de ser, etc.) e imagino que a obra provocou uma reação em cada um que a viu. Quem entrou no Galpão no dia 15 e assistiu ao espetáculo não é mais o mesmo. É uma pessoa que refletiu como antes nunca o havia feito e saiu dali com um novo objetivo ou uma nova visão. Por tudo isso só tenho a dizer uma palavra: obrigada.

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    1. Olá Izabel,

      Ficamos muito felizes com o seu relato. É sempre bom ter o retorno do nosso trabalho e saber que conseguimos chegar nesse nível de reflexão. Gratidão!

      Se puder, se uma olhada na nossa página no facebook. Lá tem fotos e informações de todo o processo para a construção da peça.

      facebook.com/teatromas.caras

      Nos encontramos!

      Obrigada!!!

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